O direito à resistência existe, mas só deve ser usado em último caso, perante a prepotência, quando são violadas regras fundamentais.
Quando se assina um documento, como tem sido prática em muitas escolas, em que se recusa este modelo de avaliação, não se trata apenas de uma assinatura, mas de um documento público e de um compromisso perante a sociedade, que não pode ser rasgado de qualquer maneira.
E, ao assumir essa recusa, há que ser coerente e propor alternativas.
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