Há pouco decidi fazer outra coisa: Voltar a outro quotidiano e não andar sempre a pensar em papéis e no que os outros decidem:
Vou ler mais um capítulo do livro de Hannah Arendt: As origens do totalitarismo.
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As ruas são espaços públicos, por onde passam ricos e pobres, novos e velhos e outros em boa idade, homens e mulheres, de cabelos curtos ou compridos, saia, calças, capote, lenços árabes, se assim aprouver ao dono. Uns passam, outros ficam, andam devagar ou mais depressa mas dão passagem aos que querem seguir. As ruas podem ser tortas, até tortuosas mas são como as linhas rectas que não têm princípio nem fim.
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