Veremos. Espero que não. Pelo menos, em nome da decência e dos direitos já agora. O direito à Educação, à Liberdade de Ensinar, à Liberdade de Expressão, de manifestação, de participação ... essas coisas que constam da Constituição da República.
A ministra e os seus acólitos costumam achar que só eles sabem o que é bom para o país, o que são bons professores, como eles se devem comportar... Parecem jacobinos ao contrário, num governo do Partido Socialista que deveria, pelo menos, ter alguma herança das revoluções pela cidadania e não o bacoco embevecimento pela autoridade de per si.
Quando não concordam com ela começa a falar mais alto (em linguagem vulgar grita), às vezes vêem-se umas lágrimas entreabertas, sente-se incompreendida mas algum valor mais alto se alevanta e faz determinar que só ela tem razão. Já alguém a fez lembrar que quem são eleitos são os deputados e não os ministros.
Não percebeu que há quem tenha direito a não concordar, que a existência de sindicatos, o direito à manifestação..., foram lutas que demoraram muitas décadas, séculos até, que muita gente sofreu por isso, isto é, não se trata de privilégios mas de conquista de direitos. E direitos não são coisas para deitar abaixo por gente que se convenceu que só eles têm razão.
Dia 8 de Março iremos a Lisboa
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