O debate até não foi mau. É pena que venha um pouco tarde e depois de decisões tomadas com a pressa, apanágio deste governo.
Usou a senhora Ministra alguma demagogia do costume, aproveitando até algumas frases menos claras de um jovem professor de Matemática. Tentou inverter os argumentos, usando expressões do género de que os outros estavam a dizer que os professores titulares não eram competentes. Só que ninguém disse isso. Possivelmente esqueceu-se que estava a falar para pesoas que até lêem algumas coisas.
Enervou-se quando uma professora (loura) disse que deveria estar no Ministério da Educação alguém que fosse professor. Respondeu que não interessava que a ministra fosse loura. Até poderia ter alguma razão, mas não deveria dirigir-se directamente a uma loura usando esse argumento; não se podem fulanizar dessa maneira as questões.
Albino, eterno pai, representante certamente de alguns, continuou enervado e não se coibiu de mandar umas bocas (ápartes é mais na Assembleia da República, onde os deputados são eleitos, e por muitos cidadãos). Revolveu denunciar carências e relevar a falta de papel higiénico em escolas de 1º ciclo, sobretudo para as raparigas. Isso também é verdade em alguns casos.
Mas porquê para as raparigas de 1º ciclo? As crianças do sexo feminino, com 5,6, 7 anos ? O que é que se anda a passar com essas crianças que o senhor Albino conhece?
Ora, comece a argumentar e deixe-se dessas "sabedorias"!
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