Admira-me a pouca preocupação sobre o Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril. Será que novamente muitos professores (e autarquias) só vão dar por isso quando estiver em execução?
Não estou propriamente contra a quantidade de elementos representantes dos pais e da autarquia no Conselho Geral, mas
- será que vão ter (tantos) representantes?
- vão mesmo participar?
Será que a maioria das autarquias vai passar a gastar tanto com a Educação como gasta com o futebol e as festas "populares"?
E, se o Conselho Pedagógico é um órgão técnico, o que é que vão lá fazer os que não são técnicos de educação? Porque é que têm que ser nomeados os coordenadores de departamento? Não funcionaria melhor o Conselho Pedagógico com elementos mais independentes?
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