Felizmente não existe qualquer contencioso entre o Estado português e a Igreja Católica nem ninguém vê necessidade disso.
Já há muito que o Estado está separado da Igreja e cada um tem a religião que quer, ser ateu ou agnóstico, que ninguém tem nada a ver com isso, pois trata-se de uma Liberdade individual inerente à condição de cidadão
Mas estranha-se que um Presidente da República, repito República, não queira falar no dia 5 de Outubro, em que o Estado comemora a República, para não interferir na campanha eleitoral (como se nunca tivesse interferido) e, no mesmo dia, anuncie a vinda do Papa no dia 13 de Maio a Fátima.
Já há muito que o Estado está separado da Igreja e cada um tem a religião que quer, ser ateu ou agnóstico, que ninguém tem nada a ver com isso, pois trata-se de uma Liberdade individual inerente à condição de cidadão
Mas estranha-se que um Presidente da República, repito República, não queira falar no dia 5 de Outubro, em que o Estado comemora a República, para não interferir na campanha eleitoral (como se nunca tivesse interferido) e, no mesmo dia, anuncie a vinda do Papa no dia 13 de Maio a Fátima.
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