Ontem estive com um casal amigo que vive em Inglaterra. Ela é portuguesa e ele inglês. Vinham acompanhados das filhas, pois estão em férias.
A mais nova está no 11º ano. Tem disciplinas de ciências e humanidades. No final do ano vai para um novo ciclo de estudos, 12º e 13º anos, em que escolherá quatro disciplinas, num ensino mais especializado, antes de entrar na universidade. Depois, poderá entrar ou fazer um ano de voluntariado ou outras actividades, dentro ou fora do país, o que também é tido em consideração por algumas faculdades.
Os professores (penso que um professor-tutor), marcou-lhe 6 horas de estudos diárias, enquanto estivesse nestas “férias”. Não foi preciso ninguém lhe dizer, aqui, que tinha que ir para casa estudar. Foi, porque está habituada, porque os pais a habituaram e porque não põe em causa a recomendação ou ordem do professor para estudar, mesmo não estando ninguém a vigiá-la numa pretensa “escola a tempo inteiro”.
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