Escrevia assim Pina Manique, dando instruções a um funcionário na Ilha da Madeira, para que as ideias da Revolução Francesa não se espalhassem por este país a Ocidente da Europa.
Aquele que Vossa Mercê vir de sapatinho bicudo e mui brunido, atilhos nos calções com gravata por cima da barba, colarinho até meio das orelhas, cabelo rente ao toitiço e tufado sob a moleirinha, com suíça até aos cantos da boca - agarre-me logo nele, tranque-mo na cadeia carregado de ferros até que haja navio para o Limoeiro: é iluminado ou pedreiro-livre!
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