sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Respostas2

De deputados do PS:

Caro Professor João Simas

Tem razão quando diz que o momento é de debate de propostas que possam equacionar um modelo exequível e equilibrado de avaliação. O ministério, como é público e diariamente acompanhado por todos, está em reuniões de trabalho com os representantes dos professores. As notícias e declarações dos intervenientes deste processo levam a crer que estarão a ser resolvidas todas as questões que fragilizavam o anterior modelo. Creio que, e resumindo a uma generalidade, cada escola tem meios suficientes para fazer a avaliação dos seus docentes, entre avaliadores e órgãos de gestão e pedagógicos. A ideia das aulas assistidas apenas em determinados momentos da carreira, nomeadamente na mudança de escalão, parece-me bem – para mim, até deveria ser menos, em dois ou três momentos-chave…
Devemos esperar as conclusões que julgamos deverão ser do agrado de ambas as partes.
Cumprimentos
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Caro Amigo João Simas

Obrigado pelo teu contributo. Agora, como no passado, estamos empenhados em garantir, aos cidadãos, um serviço público de educação que garanta a máxima qualidade e confiança. Para garantir essa finalidade, entendemos que é necessária a existência de um paradigma e de uma prática de avaliação rigorosa, objectiva, transparente, justa e exequível. É nisso que todos, os que defendem estes princípios, estamos a trabalhar.
Espero continuar a receber os teus contributos e envio-te votos de bom trabalho.
Um abraço
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Caro Senhor

Agradeço a amabilidade que teve ao enviar-me a sua opinião. Como sabe, foi definido o calendário e a metodologia a seguir nas negociações entre o Ministério da Educação e os representantes dos sindicatos representativos dos docentes, que decorrerão até final deste ano. Os temas que refere estão no centro dessa negociação. Todos esperamos que elas conduzam a bons resultados.
Cordiais saudações

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